Quem sou eu

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Extremamente analítico e observador, possuo olhar clínico para qualquer ruído ou problema que atrapalhe a perfeição de algum projeto ou processo. Sinto uma alegria, um amor intenso, sempre! Eterno apaixonado! Sinto um amor tão poderoso, vibro em uma linha energética tão sólida que está longe do entendimento humano. Dignidade, honestidade, e generosidade são atitudes que sempre me acompanham... Sou prático e objetivo em tudo que faço, e muitas vezes exijo a mesma atitude do próximo, embora a grande maioria ainda esteja acostumada com a burocracia. Sempre fui rodeado de pessoas francas e decididas, talvez por isso eu tenha me tornado uma pessoa clara, sem conversa fiada. Sou 8 ou 80. Sou flexível, mas preciso de decisão, firmeza, atitude. Sou amante do luxo, do requinte, da tecnologia de ponta associada ao conforto e à praticidade. Tudo em alta velocidade - não tenho tempo para perder com lenga-lenga. Me dê regras e eu as quebro. Me dê o passado que eu o reinvento. O futuro? Pode vir: eu já estou a anos luz a frente dele mesmo.

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Keith Hering

Programem-se! No dia 28 de setembro, começa a exposição na Caixa cultural, vai até 14 de novembro.


Haring é um ícone. Adorado por Madonna, o estilista Tommy Hilfiger, a megacorporação espanhola Zara, os grafiteiros e  a estilista de Sex in the City, Patricia Field. Todos amam o artista, que ficou conhecido com seus traços coloridos. Em sua última Turnê, Madonna usou suas imagens no telão. Hilfiger lançou uma linha de tenis e botas usando criações do artista. A Zara, uma linha de camisetas e roupas. Patricia Field fez uma coleção inteira, incluindo bonés, vestidos, camisetas e calças. 


“Haring  foi um dos artistas mais conhecidos pelo movimento da Pop Art. Ainda que você não conheça o seu nome, o trabalho é fácil de ser identificado. Ele foi um dos poucos artistas que conseguiu ser comercial sem perder o prestígio e o respeito pela sua obra no mercado das artes.


Além de seu envolvimento com a moda, o artista foi um dos maiores incentivadores do desenvolvimento do grafite. “Haring, Jean-Michel Basquiat e Kenny Sharf foram os grandes responsáveis por quebrar o preconceito que existia em relação a arte urbana do grafite nos anos 80. Ele acreditava que arte era para todo mundo e o lugar mais democrático para ela chegar a todos sem exceção seriam as ruas e metrô”
Keith era fã do Brasil. “Sempre gostou muito do país, foi um dos lugares que mais visitou como turista. Tinha muitos  amigos aqui, freqüentava a casa de Scharf em Ilhéus, na Bahia, onde ainda existem  duas obras públicas dele. Trabalhou na Bienal de 83.




KEITH HARING - Selected Works – Rio de Janeiro
Caixa Cultural Rio de Janeiro - Galeria 3
Av. Almirante Barroso, 25, Centro, Rio de Janeiro (Metrô: Estação Carioca)
28 de setembro a 14 de novembro  de 2010.
Horário de visitação: de terça a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 10h às 21h
Censura: Livre /Grátis

Mentes Medíocres

Até quando os cariocas serão obrigados a dividir a cidade com uma porrada de selvagens? sem educação e sem cultura? que adoram comentar a vida alheia? hoje saí de casa usando uma bermuda jeans, que até 3 dias atrás era uma calça skinny, então obviamente ficou pouco apertada, mas nada fora do normal. Voltando da faculdade me deparei com um grupinho de adolescentes, sentados na esquina, eles usavam uniforme de uma escola técnica particular, um deles, quando me viu descendo do ônibus, olhou para os amigos e fez algum comentário apontando na minha direção e começaram a rir! na hora eu pensei, ou eu passo e nem olho, ou dou um soco na cara desse troxa! a questão é: esse tipo de atitude é original do Rio de janeiro, as pessoas gostam de fazer chacota de tudo! se voce mora na baixada, ou usa uma roupa diferente, ou penteia o cabelo de lado, ou se veste mal...qualquer coisa é motivo para falarem de você nas ruas do Rio. Quando morei em São Paulo, durante um ano, nunca vi, ou ouvi, alguém na rua dando risadinha da minha cara, ou muito menos, por estar usando uma roupa diferente, o Rio é muito atrasado, a proporção de mentes medíocres que vivem aqui, é muito grande. Isso, sem citar, os machinhos que andam por aí exibindo seus poderosos "CARROS DE SOM" achando que são "HE-MAN" Cidade Provinciana é uma merda!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Design





 Ambiente masculino: pela escolha dos materiais, do modelo das poltronas, das cores sóbrias. Uma boa sugestão é usar esse  estar próximo de alguma adega, para a degustação de um bom vinho, ou formando um ambiente mais formal  no living, para uma conversa de negócios.

Estética da sedução




A moda instituiu uma ruptura radical na ordem do tempo legítimo. Descontinuidade histórica que aliás não impede de ver na moda um sistema que prolonga gostos, modelos de vida, ideais profanos anteriores ao aparecimento do sentido do "Moderno". A consagração das frivolidades enquadra-se, com efeito, diretamente nas normas da cultura cavalheiresca e cortês, de sua aspiração à alegria terrena e às felicidades do mundo: alegria de combater nas guerras e torneios, alegria de caçar, festas e festins faustosos, prazeres dos jogos e da poesia galante, amor da exibição e dos espetáculos. Essa moral do prazer aristocrático foi incontestavelmente um fator essencial no aparecimento do homo frívolus: a moda é uma prática dos prazeres, é prazer de agradar, de surpreender, de ofuscar. Prazer ocasionado pelo estímulo da mudança, a metamorfose das formas, de si e dos outros. A moda não é apenas marca de distinção social, é também atrativo, prazer dos olhos e da diferença. O reino da moda que se instaura no final da idade média, não deve ser concebido como maneira de fugir,  de aturdir-se contra os infortúnios e as angustias do tempo; está muito mais na continuidade das normas e atitudes mentais próprias à vida sensorial, ávida das felicidades do mundo.

Abc visual

Semelhança
A igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se construir unidades, isto é, de estabelecer agrupamentos de partes semelhantes. Os estímulos mais semelhantes entre si, seja por forma, cor, tamanho, peso, direção, e outros, terão maior tendência a serem agrupados, a constituírem partes ou unidades.




É um clássico! Como uma anatomia abstrata, enxergamos um trem no lugar de pilhas. Mais uma vez, as Leis que compõem o sistema de leitura visual da Gestalt nos auxilia a compreender a peça. A Lei mais evidente nesta peça é a semelhança. Todas as formas utilizadas no anúncio são pilhas. Esta união confere unidade para a peça. E mesmo que as pilhas estejam ali paradas, nossa mente enxerga movimento através da “persistência da visão” dos nossos olhos. Você pode até estar pensando… como a escala foi importante para esta peça. Mas, por incrível que pareça não encontramos este elemento, e sim, o de dimensão – mostrando as pilhas em suas proporções originais e a relevância em forma de perspectiva.

Abc visual

Segregação
Significa a capacidade perspectiva de separar, identificar, evidenciar ou descartar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo.






Sempre é um desafio para o Diretor de Arte quando o cliente diz que o produto dele cabe tudo. Se colocarmos muitos elementos, certamente vamos poluir o anúncio, diminuir a pregnância visual da peça e perder o foco da mensagem. A McCann Erickson Brazil teve uma grande sacada para o anúncio da Zafira. Criou um jogo ilusório onde criador e criatura fazem parte da mesma cena. Um belo exemplo de como a Lei da Gestalt de Segregação pode ser útil para o entendimento de um determinado benefício. Além dela, o expectador tem através da lei de Semelhança a garantia que no veículo cabe tudo. E qual elemento nos permite ver tudo isso? O tom, é claro. Graças a ele, a peça ganha volume a ponto de enxergarmos um carro. Com anatomia abstrata, este anúncio faz caber todas as nossas idéias. E as do cliente também.

Abc visual

Elementos operados sobre as leis da Gestalt, que dão embasamento científico ao sistema de leitura visual.
Fechamento
O fechamento é importante para formação de unidades. A sensação de fechamento é obtida pela continuidade numa ordem estrutural definida, por meio de agrupamento de elementos de maneira a constituir uma figura total mais fechada ou mais completa.