Quem sou eu

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Extremamente analítico e observador, possuo olhar clínico para qualquer ruído ou problema que atrapalhe a perfeição de algum projeto ou processo. Sinto uma alegria, um amor intenso, sempre! Eterno apaixonado! Sinto um amor tão poderoso, vibro em uma linha energética tão sólida que está longe do entendimento humano. Dignidade, honestidade, e generosidade são atitudes que sempre me acompanham... Sou prático e objetivo em tudo que faço, e muitas vezes exijo a mesma atitude do próximo, embora a grande maioria ainda esteja acostumada com a burocracia. Sempre fui rodeado de pessoas francas e decididas, talvez por isso eu tenha me tornado uma pessoa clara, sem conversa fiada. Sou 8 ou 80. Sou flexível, mas preciso de decisão, firmeza, atitude. Sou amante do luxo, do requinte, da tecnologia de ponta associada ao conforto e à praticidade. Tudo em alta velocidade - não tenho tempo para perder com lenga-lenga. Me dê regras e eu as quebro. Me dê o passado que eu o reinvento. O futuro? Pode vir: eu já estou a anos luz a frente dele mesmo.

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Categorias de consumo

Os princípios culturais, como as categorias, são substanciados pela cultura material em geral e pelos bens de consumo em particular. As categorias e os princípios culturais pressupõem-se mutuamente e sua expressão nos bens é necessariamente simultânea. Os bens são, portanto, incapazes de significar umas sem os outros. Quando os bens mostram a distinção entre duas categorias culturais, fazem-no codificando alguma coisa do princípio de acordo com o qual tais categorias são distinguidas. Assim, o vestuário, que evidencia uma discriminação entre homens e mulheres ou entre as classes alta e baixa, também mostra algo da natureza da diferença que se supõe existir entre essas categorias. Comunica a suposta "delicadeza" das mulheres e a suposta "força" dos homens, o suposto "refinamento" da classe alta e a suposta "vulgaridade" da classe baixa. O vestuário comunica as propriedades que se supõe serem inerentes a cada uma dessas categorias, e isso funciona como base para discriminação. Aparentemente, as categorias de classe e de sexo nunca são comunicadas sem esta indicação de como e por que devem ser distinguidas. O mundo dos bens, diferentemente do da linguagem, nunca se engaja em um simples assinalar da diferença. É, com efeito, sempre mais acessível e mais revelador. Seus signos são sempre, em certo sentido, mais motivados e menos arbitrários que os da linguagem.

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